quinta-feira, 8 de novembro de 2007

ALEXEI BUENO: O POETA EDITOR


Alexei Bueno
Rio de Janeiro 1963
Poeta fluminense

EXTRAVIO

Devia a vida ser só isso,
O vinho, o pão, o som da chama.
Sapos no tanque. O olhar mortiço
Do mocho. O luar crivando a cama.

Mãos de mulher cerrando a fresta
Onde entra, como a morte, a bruma.
Mas nos perdemos na floresta
Onde não há árvore nenhuma.

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