terça-feira, 1 de julho de 2014

NO CAIS EXTENSO DA LAVRA

Enzo Carlo Barrocco


















 
Haja uma luz consistente
sobre a tez da redondilha,
o poema é uma partilha
feito para toda a gente.


Que essa luz mais e mais
ilumine o breu da mente,
o que vale, realmente,
é o bem que a vida nos traz.

Navego a nau da palavra
entre sargaços e lua
que o destino se construa

no cais extenso da lavra,
então que essa luz se abra
 e nunca mais se dilua.


Nenhum comentário:

ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE

Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...