segunda-feira, 20 de junho de 2016
quinta-feira, 16 de junho de 2016
terça-feira, 14 de junho de 2016
A POESIA ARMÊNIA DE MARINNE PETROSSIAN
O POEMA...
GRITAM COM UMA VOZ COMO SE
FOSSE TUA
Homens são diferentes
todos muitos tolos,
agradáveis muitos agradáveis,
incompreensíveis muito incompreensíveis,
mas todos são seres humanos
como você.
E quando você colocar o pé em suas feridas abertas
eles gritam com uma voz como se fosse a sua,
em seguida, eles olham para você com os olhos
espantados
como se alguém lhes havia prometido
que não haverá nenhuma dor,
que não haverá nenhuma dor.
Tradução
para o espanhol: Alice Ter-Ghevondian
Tradução
para o português: Guilhermo Favaro Pez
... E A POETA
Marinne
Petrossian, armênia de
Yerevan, poeta, ensaísta e colunista, no convés da fragata desde 1960, iniciou
sua carreira literária quando a União Soviética se desmantelou. Seu livro de estréia
foi publicado em 1993, dois anos após a Armênia ter se tornado independente. O
jornal francês Le Monde publicou uma crítica favorável a esse primeiro livro
encorajando a autora a publicar um segundo livro.
Desde então, Petrossian publicou outros quatro volumes
de poesia na Armênia. A poesia de Petrossian é traduzida para o inglês
pela própria autora o que, desse modo, angaria um número maior de leitores.
Amplamente conhecida na Armênia a escritora também é colunista, já tendo sido convidada
inúmeras vezes para debater questões públicas em programas de televisão em seu
país.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
SERGEY PROKOFIEV NA SEARA DOS NOTÁVEIS
Sergey
Sergeievitch Prokofiev (Sontsovka, 23.5.1891 – Moscou, 4.3.1953)
compositor erudito russo nascido na Ucrânia estudou música sob a orientação de
Rimski-Korsakov e Tcherepnin. Com 14 anos já tinha feito composições para piano
e orquestra e mais quatro óperas. A partir de 1917 viveu, sucessivamente, nos
Estados Unidos, Alemanha e França. Sua música considerada pré-revolucionária
tinha cunho experimentalista e a sua Suíte Cita causou grande escândalo na
época. Antes de emigrar compôs dois concertos para piano e orquestra. Voltou à
Rússia em 1934, resistindo até certo ponto pelo seu “formalismo burguês”,
retratou-se publicamente e passou a compor música do agrado das autoridades.
Seu brilhante humorismo foi uma das características do seu estilo que variou
bastante oscilando entre sutilezas requintadas e fortes apelos populares, como
também entre o nacionalismo russo e o Neoclassicismo. A partir de 1945 caiu
doente, mas não deixou de compor. Muitas de suas sonatas para piano e a sonata
para violino em fá menor até hoje são estimadas e executadas. A Cantata
Aleksandr Nevski de 1938 é, talvez, a sua obra-prima.
OBRAS
PRINCIPAIS:
Concerto
nº 1 em Ré Bemol Maior, 1911
Suíte
Cita, 1914
Sinfonia
Clássica, 1916-17
Concerto
nº 2 em Sol Menor, 1914
Concerto
nº 3 em Dó Maior, 1917
Concerto
nº 01 para Violino e Orquestra, 1917
Ópera
O Amor das Três Laranjas, 1919, do libreto de Gozzi
Sinfonia
nº 3, 1928
O
Anjo Flamejante, 1935, do romance de Briussov
Balé
Romeu e Julieta, baseado no romance de Shakespeare,1935-36
Pedro
e o Lobo, 1936, do romance de Tolstoi
Cantata
Aleksandr Nevski, 1938
Guerra
e Paz, 1942, do romance de Tolstoi
Sinfonia
nº 4, 1944
Sinfonia
nº 6, 1949
Sinfonia
nº 7, 1945
terça-feira, 7 de junho de 2016
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