sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

ZICO NA MÁQUINA DO TEMPO

Arthur Antunes Coimbra, o Zico, ex-jogador de futebol, hoje técnico e empresário, cognominado "O Galinho de Quintino", em pose para a foto da escola, aos 10 anos, em 1963.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

A LANTERNA DOS LUMIÈRES - NA CORDA BAMBA

A TRAVESSIA (THE WALK)
Drama/Biográfico , EUA, 2015, 2h03. Direção: Robert Zemeckis Com: Joseph Gordon-Levitt, Ben Kingsley, James Badge Dale, Ben Schwartz, Steve Valentine, Charlotte Le Bon.

* A história do acrobata francês Philippe Petit que, mesmo sem ter autorização legal, conseguiu atravessar sobre um cabo entre as torres gêmeas do World Trade Center, em 7 de agosto de 1974, ganhando notoriedade no mundo inteiro. É claro que, depois dessa facanha, Petit foi preso e teve que se explicar à polícia de Nova York.
* NETFLIX / TV


sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

JIRAU DOS CÉLEBRES: FELIPE PATRONI

JIRAU DOS CÉLEBRES: FELIPE PATRONI

FELIPE PATRONI, UMA VIAGEM NA HISTÓRIA 

Felipe Alberto Patroni Martins Maciel Parente (Acará 1798 — Lisboa 1866) foi um advogado, jornalista e político paraense, filho do Alferes Manuel Joaquim da Silva Martins e afilhado do Capitão-de-fragata Filipe Alberto Patroni, de quem herdou o nome. Formou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Portugal. Ao retornar para Belém, trouxe uma tipografia e com esta, fundou, em março de1822, o combativo "O Paraense" primeiro jornal publicado no então estado do Grão-Pará, cuja primeira edição saiu em 1° de março de 1822, com sede em Belém. Patroni participou de forma ativa do movimento constitucional no Brasil, sendo a província do Pará a primeira a aderir à Revolução Constitucionalista do Porto. Foi o primeiro brasileiro a falar nas sessões da Assembleia Constituinte, em 5 de abril de 1821 e teve papel fundamental nas lutas politicas que, por esse tempo, já fervilhavam nos rincões da província. Foi delegado da Junta Provisória do Governo do Pará e deputado provincial pelo Pará na legislatura de 1842 a 1845. Patroni, hoje, é mais conhecido pelas inúmeras linhas de ônibus que contornam a praça que leva seu nome no bairro da Cidade Velha, em Belém. No entanto, esse paraense ilustre, esquecido pela história, teve vital destaque na política do Pará à época da Independência do Brasil. Quando irrompeu o movimento da Cabangem, Patroni já não morava em Belém se mantendo à distancia desse acontecimento. Revisitemos Felipe Patroni umas das mais célebres figuras do estado do Pará .

ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE

Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...