sábado, 21 de dezembro de 2019

A LANTERNA DOS LUMIÈRES: DECIFRANDO ENIGMAS

 NA PISTA DO GÊNIO 

 por Enzo Carlo Barroco   

O CÓDIGO DA VINCI ( THE DA VINCI CODE)  SUSPENSE EUA, 2006, 2h29. Direção: Ron Howard. Com: Tom Hanks, A udrey Tautou, Ian McKellen, Alfred Molina, Jürgen Prochnow, Paul Bettany, Jean Reno.  

Estúdios Columbia Pictures  

No Museu do Louvre, em Paris, um assassinato leva a pistas enigmáticas em alguns quadros mais famosos pintados por Leonardo da Vinci. Essa descoberta leva a um mistério religioso que pode abalar as raízes do cristianismo. Uma saciedade secreta guarda por mais de dois mil anos essas preciosas informações. Um filme que teve excelente aceitação por parte tanto da crítica quanto do público em um dos papéis relevantes de Tom Hanks.  

* TV ABERTA / GLOBO 

 

sábado, 14 de dezembro de 2019

A PALETA DO GÊNIO: CÂNDIDO PORTINARI

por Enzo Carlo Barroco

Candido Portinari (Brodowski 1903 — Rio de Janeiro 1962) artista plástico paulista, foi um dos mais importantes pintores brasileiros de todos os tempos com mais de cinco mil obras que vão de pequenos esboços até grandes murais, como o painel Guerra e Paz, que está na sede da Organização das Nações Unidas em Nova Iorque, desde 1956. Portinari é o pintor que alcançou a maior projeção internacional. Durante sua trajetória, ele estudou na Escola de Belas-Artes do Rio de Janeiro; visitou muitos países, entre eles, a Espanha, a França e a Itália, onde finalizou seus estudos. Sua obra Café foi premiada em Nova York no ano de 1935, sendo que daí sua produção passou a ser mundialmente conhecida. Dentre suas obras, destacam-se: "A Primeira Missa no Brasil", "São Francisco de Assis" e Tiradentes". Seus retratos mais famosos são: seu autorretrato, o retrato de sua mãe e o do escritor paulista Mário de Andrade. Aqui sua obra "Café", de 1935, umas das mais importantes deste excepcional artista.

***

CAFÉ
Óleo sobre tela, 1935
Dimensões: 130 x 195 cm
Museu Nacional de Belas Artes, RJ







domingo, 1 de dezembro de 2019

O GRAMOFONE DE BERLINER: JORGINHO DO IMPÉRIO

por Enzo Carlo Barrocco

Jorge Antônio Carlos, o Jorginho do Império, fluminense do Rio de Janeiro, cantor e compositor, no convés sa fragata desde 1944, comecou a carreita apadrinhado por Martinho da Vila. A
canção "Na beira do mar", gravada em 1975, foi o seu grande sucesso. Em 1971, Jorginho foi eleito com o título de "cidadão samba do Estado da Guanabara". Com mais de trinta anos de carreira, lançou 24 discos, se apresentado na Argentina, na França e no Japão. Por dois anos foi o principal intérprete da Escola Império Serrano, na Marquês de Sapucaí. Radialista que é, atualmente o sambista comanda o programa Barracão do Samba na Rádio Livre, 1440, do Rio de Janeiro. Em 2011, lançou o site barracaodosamba.com onde é transmitido o seu programa para a grande rede. Atualmente Jorginho reside no bairro carioca de Madureira, na rua que tem o nome de seu pai, o grande Mano Décio da Viola, um dos fundadores da Império Serrano. Aqui seu álbum "Coisa Boa", lançado em 1982, com destaques para as faixas "Decisão" (Bicalho / Sílvio Modesto), "Coisa Boa" (Garcia do Salgueiro / Jorginho do Império) e "Maçã do Amor" (Aloísio Machado / Beto Sem Braço).


 

ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE

Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...