O cantor, compositor e instrumentista pernambucano Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, em um show que iria apresentar em Currais Novos, Rio Grande do Norte, aos 67 anos, em 1979.
sábado, 21 de agosto de 2021
terça-feira, 17 de agosto de 2021
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
domingo, 8 de agosto de 2021
O POEMA E O POETA: HERBERT EMANUEL
O POEMA...
mira bem
no centro
e dispara
a bala
da palavra
o som
que reverbera
dentro
sangue espesso
na página
...E O POETA
Herbert Emanuel, amapaense de Macapá, poeta e filósofo, no convés da fragata desde 1963, à certa época mudou-se para Belém do Pará onde viveu até 1988. Seus estudos se deram na capital paraense onde se formou em filosofia pela Universidade Federal do Pará. Leciona Filosofia, desde 1989, no antigo Núcleo da Universidade Federal do Pará, em Macapá. Seu primeiro livro publicado "Nada ou quase uma arte", foi prefaciado pelo poeta Carlos Nejar. Em 1998, publicou juntamente, com o artista plástico e mímico Jiddu Saldanha, Postais Poéticas. Alguns poemas seus foram incluídos na Antologia Poética Poesia do Grão-Pará, em 2001, com seleção e notas da poeta paraense Olga Savary. Hoje trabaha como consultor e conferencista, se reportando sobre temas relacionados a arte, a cultura, a educação e a ecologia, tanto no Amapá, como fora dele. Tem vários artigos publicados em diversos periódicos daquele Estado sobre diversos temas.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
O PONTO DO LIVRO: A HORA DA ESTRELA
Resenha
A Hora da Estrela, lançado em 1977, é o último trabalho literário da escritora brasileira Clarice Lispector, nascida na Ucrânia. Macabéa é uma datilógrafa alagoana que se muda para a cidade do Rio de Janeiro, sendo que a sua rotina é narrada por Rodrigo S. M. um escritor fictício. Segundo alguns críticos, A Hora da Estrela é, talvez, o romance mais famoso de Clarisse, visto que traz uma narrativa totalmente diferente dos seus trabalhos anteriores. O romance ainda traz consigo as questões filosóficas e existenciais que dão o tom característico da autora no romance. A cineasta Suzana Amaral levou o título para o cinema, em1985. A Hora da Estrela foi lançado pouco antes da morte da autora que se deu em 1977. A narrativa é, na realidade, uma despedida de Clarice, que põe um pouco de si nas personagens de Rodrigo e de Macabéa. Na entrevista que Clarice deu à TV Cultura de São Paulo, ela mencionou que os 13 títulos da obra ajudam a desvendar toda a trama do romance.
*€NZOCB2021
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
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