Enzo Carlo Barrocco
UM POEMA PARA GEORGE
A paz se estende sob um piso branco
imóvel e lívida,
sem nada à fronte,
às mãos, à boca fria;
silenciosa e insignificante.
TARDE RIBEIRINHA
A várzea, na metade
de janeiro
alaga, alarga o rio;
a chuva sobre a mata.
A tarde foge para oeste;
o canto sincopado da Nambu.
O CHAMADO
Aos que seguiram o chamado,
a brincadeira rude
de matar – prudência!
Embora não conheças desafetos,
um míssil sobre a tua casa
e logo, logo cairás na Web.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...

-
por Enzo Carlo Barrocco Sandra Annenberg, paulista da capital, jornalista e atriz, no convés da fragata desde 1968, começo...
-
O POEMA... O Meteoro Pelas grades do bloco penitenciário uma laranja passa como um raio e cai como uma pedra dentro do san...
-
João Baptista Bellinaso Neto, o Léo Batista, veterano apresentador e jornalista esportivo, hoje aos 86 anos, é o mais antigo apresentador em...
Nenhum comentário:
Postar um comentário