Enzo Carlo Barrocco
AS ÁLACRES
MANHÃS AMAZÔNICAS
Vivendo
nestas florestas
Por muitos e
muitos anos
Não canso de
olhar as festas
Das araras e
dos tucanos
O INVERNO SE
APROXIMAVA
Era uma noite
pesada,
Raio, trovão,
ventania,
No lombo da
madrugada
Trotando o
verão fugia.
O CAMINHO DA
ETERNIDADE
Que a morte
todos teremos
Um dia que
enfrentar,
O bom é que
não sabemos
Nem hora e
nem lugar.
A HORA DO
RUSH
Vive o povo o
seu lamento,
Ninguém ouve
o seu clamor,
Nas ruas
trânsito lento,
Sufoco, suor,
calor.
SÓ TE PEÇO
QUE FIQUES EM SILÊNCIO
Melhor não dá
a entender
A tua
mediocridade,
Se não tens
nada a dizer
Não digas,
por caridade!
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