Enzo Carlo Barrocco
Por dez dias o tempo pardo
pousa na paisagem em frente,
o dia não se faz quente
destarte, me queimo e ardo.
Espero o sol nas vidraças
nos dias subseqüentes,
meus olhos resplandecentes
perdem-se nas rimas crassas.
Meu verso desavisado
dos enfisemas dos dias
derrama-se pela laje
quarada de poesias
pousam na paisagem em frente
meus olhos resplandecentes.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...

-
por Enzo Carlo Barrocco Jacinta Veloso Passos (Cruz das Almas 1914 – Aracaju, SE 1973) poeta, cronista, jornalista e ativista políti...
-
O POEMA... O Meteoro Pelas grades do bloco penitenciário uma laranja passa como um raio e cai como uma pedra dentro do san...
Nenhum comentário:
Postar um comentário