H.P. Lovecraf e os Gatos.
Dizem que em Ulthar, lá atrás do rio Sakai, ninguém jamais
mata um gato; e ao olhar para aquele que ronrona perto do fogo aceso na
lareira, sei que é verdade. Pois o gato é o enigma chegado às coisas que o
homem não consegue ver. Ele é a alma do Egito Antigo, conhecedor de histórias
das cidades esquecidas de Meroe e Ophir. É sangue do sangue dos senhores das
selvas, herdeiro dos segredos da África venerável e sinistra. Primo da Esfinge,
fala a sua língua e, ainda mais antigo, se lembra de coisas que a Esfinge já
esqueceu.
POASTADO POR ZEKZANDER
22.09.2013
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