Enzo Carlo Barrocco
PAUTAS MORTAIS
Pautas mortais
os fios retesos!
A música inox
espanta o pássaro
no verde-pálido
sonoro da cidade.
A BOMBA
A bomba,
cogumelo infernal,
arrebenta teus olhos;
pássaro louco
sob o silêncio da queda.
BELA TARDE
Sol de ocaso,
bela tarde,
acaso,
algures
outro dia
arde.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...

-
por Enzo Carlo Barrocco Jacinta Veloso Passos (Cruz das Almas 1914 – Aracaju, SE 1973) poeta, cronista, jornalista e ativista políti...
-
O POEMA... O Meteoro Pelas grades do bloco penitenciário uma laranja passa como um raio e cai como uma pedra dentro do san...
Nenhum comentário:
Postar um comentário