Enzo Carlo Barrocco
Venho pouco
meus lábios de vime,
a solidão na face,
o que se possa doer.
Venho longo
e minha sombra
sobre as folhas gretadas
de azul e mármore.
Venho, assim,
nesta nau grotesca;
singra a quilha o corpo gris...
venho escanchado no lombo do poema.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...

-
por Enzo Carlo Barrocco Jacinta Veloso Passos (Cruz das Almas 1914 – Aracaju, SE 1973) poeta, cronista, jornalista e ativista políti...
-
O POEMA... O Meteoro Pelas grades do bloco penitenciário uma laranja passa como um raio e cai como uma pedra dentro do san...
Nenhum comentário:
Postar um comentário