Toda manhã essa luz inacabável se desata
sobre o meu universo próprio
acendendo antigos planetas,
iluminando bólidos fugazes,
beirando os confins do desconhecido.
A cada verso meus abismos se incendeiam,
lume que se alastra
desde as profundezas
do espírito,
larva que se estende por toda a borda.
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