sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

ETERNA ESPERANÇA

Enzo Carlo Barrocco


















A pouca luz que se tinha
vagava toda perdida
aquém das desconhecidas
estrelas. A noite todinha

de silêncio salpicada
vergada para o ocidente
de um ponto luminescente
a lua desfigurada.

Tenho a alma descuidada
pois nem percebo a mudança
à medida  que se avança

aos confins da madrugada;
portanto, essa luz sagrada
é uma eterna esperança.

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