Alfredo Gustavo Pujol (São João Marcos, 20.3.1865 – São Paulo, 20.5.1930) bibliófilo e político fluminense, se formou na Faculdade de Direito de São Paulo, em 1890. Foi eleito deputado federal no ano de 1900, mas renunciou ao mandato por divergências com a política dos governadores que foi adotada no governo do presidente Campos Sales. Acompanhou, pessoalmente, no congresso estadual paulista a dissidência do Partido Republicano daquele Estado. Foi membro da Academia Brasileira de Letras, publicando diversas obras, entre as quais uma das mais importantes, intitulada “Machado de Assis”, a bibliografia do grande escritor, autor de ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’. A biblioteca particular de Pujol foi adquirida pelo editor José Olympio Pereira Filho quando este instituiu a livraria José Olympio Editora, em 1931. Não tenho o hábito de escrever sobre político, mas fiz questão de falar a respeito de Alfredo Pujol que foi parlamentar em uma época em que a corrupção e o desmazelo com a coisa pública não grassava nos meios políticos, tanto que Pujol renunciou ao seu mandato por não concordar com alguns pontos de vista na política de seu tempo.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
ALFREDO PUJOL NA SEARA DOS NOTÁVEIS
Alfredo Gustavo Pujol (São João Marcos, 20.3.1865 – São Paulo, 20.5.1930) bibliófilo e político fluminense, se formou na Faculdade de Direito de São Paulo, em 1890. Foi eleito deputado federal no ano de 1900, mas renunciou ao mandato por divergências com a política dos governadores que foi adotada no governo do presidente Campos Sales. Acompanhou, pessoalmente, no congresso estadual paulista a dissidência do Partido Republicano daquele Estado. Foi membro da Academia Brasileira de Letras, publicando diversas obras, entre as quais uma das mais importantes, intitulada “Machado de Assis”, a bibliografia do grande escritor, autor de ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’. A biblioteca particular de Pujol foi adquirida pelo editor José Olympio Pereira Filho quando este instituiu a livraria José Olympio Editora, em 1931. Não tenho o hábito de escrever sobre político, mas fiz questão de falar a respeito de Alfredo Pujol que foi parlamentar em uma época em que a corrupção e o desmazelo com a coisa pública não grassava nos meios políticos, tanto que Pujol renunciou ao seu mandato por não concordar com alguns pontos de vista na política de seu tempo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...
-
por Enzo Carlo Barrocco Sandra Annenberg, paulista da capital, jornalista e atriz, no convés da fragata desde 1968, começo...
-
João Baptista Bellinaso Neto, o Léo Batista, veterano apresentador e jornalista esportivo, hoje aos 86 anos, é o mais antigo apresentador em...
-
O POEMA... DEPOIS DA HECATOMBE Quando a torpe insensatez humana Varrer da terra toda a humanidade, Por entre as cinzas da radioatividade,...
Nenhum comentário:
Postar um comentário