sábado, 17 de julho de 2021

O GRAMOFONE DE BERLINER: DIANA

A PRINCESA DO ROMANTISMO

Ana Maria Siqueira Iório, a Diana, fluminense da cidade do Rio de Janeiro, cantora e compositora,  no convés da fragata desde 1954, estreou na cena musical brasileira no finalzinho da Jovem Guarda, em 1969. Até 1972, gravou quatro compactos simples e o seu primeiro grande sucesso foi a canção"Ainda Queima a Esperança", que esteve  em sétimo lugar entre as 50 mais do ano que foi lançado, de acordo com o Nopem, órgão de pesquisa do mercado de discos. Depois deste grande sucesso emplacou outros, entre os quais, Uma Vez MaisFatalidadeUm Mundo Só pra NósEstou Completamente ApaixonadaHoje Sonhei com Você e Porque Brigamos, sendo este último o maior sucesso de sua carreira. O público e a mídia a denomiraram de  "A Voz que Emociona" e "A Cantora Apaixonada do Brasil", já que suas músicas têm conteúdo romântico e melancólico. A década de 1970 foi o auge de sua popularidade. Diana continua em atividade e continua fazendo seus shows pelo interior do Brasil. Há pouco tempo a cantora adotou uma nova grafia para o seu nome arristico: "Dianah". Ela foi casada com o cantor e compositor Odair José, no início de sua carreira. Casaram oficialmente em 1973, mas o relacionamento durou pouco. Diana, à certa época de sua carreira, foi produzida pelo excepcional Raul Seixas. Em seu LP "Uma Vez Mais", de 1973,  destaques para as músicas "Uma Vez Mais" (Dick Addrise e Dom Addrise, versão  de Rossini Pinto), "Vivo Só Pensando em Ti" (José Luis Armenteros e Plabo Herraro, versão de Rossini Pinto) e "Hoje à Noite Eu Digo Que Não" (C. Conti, D. Pace, G. E. Argenio e M. Panzeri, versão de Rossini Pinto). 




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