sexta-feira, 1 de junho de 2007
A POESIA MORA EM ELIANA
Eliana Mora
Rio de Janeiro 1948
poeta fluminense
Desafio aos cientistas de plantão
Uma liga de cimento e cal
poderia estar no lugar de minhas veias
e um líquido explosivo
resistente
complacente e vivo
seria um sangue novo
alternativo
E eu seria uma cobaia de mim mesma
a observar
se aquele círculo de fogo saberia
resistir
Ou encontrar alguma fórmula
ideal
de retirar de mim
aquela velha dor
Sem colorir meu chão de tinta
rubra
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