por Enzo Carlo Barrocco
TÍTULO: O INIMITÁVEL
INTÉRPRETE: ROBERTO CARLOS
GRAVADORA: COLÚMBIA
Roberto Carlos, realmente, é um artista que agrada todos os gostos, pois não há, acredito, uma pessoa sequer que não goste de, pelo menos, uma música do Rei. “O Inimitável” foi lançado em 1968, em vinil, evidentemente, e marca a transição na carreira de Roberto. Este álbum emplacou todas as faixas. Naquele ano de 1968, Roberto Carlos, então com 27 anos, se casaria, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com Cleonice Rossy, a mãe de seus filhos Luciana (nascida em 1971) e Roberto Carlos Segundo, o Segundinho, que também atende pelo nome de Dudu Braga (nascido em 1969). As parcerias com o amigo de fé Erasmo Carlos, rendeu excelentes músicas para este trabalho: “Se Você Pensa”, “É Meu, É Meu, É Meu”, “Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo”, “As Canções Que Você Fez Pra Mim”. Antônio Marcos também deixou seu talento em “E Não Vou Deixar Você Tão Só”; Edson Ribeiro e Hélio Justo, em “Ninguém Vai Tirar Você de Mim”; Getúlio Côrtes, em “Quase Fui lhe Procurar”; Helena dos Santos, em “Nem Mesmo Você”; o duradouro Luiz Ayrão, em “Ciúme de Você”; Renato Barros, que tinha uns amigos conhecidos como Blue Caps, em “Não Há Dinheiro Que Pague”, Paulo César Barros e Getúlio Côrtes, em “O Tempo Vai Apagar” e até Renato Teixeira, o engenheiro caipira, na parceria com Beto Ruschel, em “Madrasta”, tudo na voz do inimitável Roberto Carlos. É de bom alvitre dizer, também, que naquele ano de 1968, Roberto se tornaria o primeiro estrangeiro a vencer o Festival de San Remo, na Itália, com a música “Canzone Per Te”, de Sérgio Endrigo. Esse trabalho,
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