Enzo Carlo Barrocco 
As portas abrem-se, surge volátil
desavisada 
estrela que em mim procria luz.
Quem poderá desacendê-la? Fácil
madrugada
que sossegada supus.
Minha mente, pois que tátil,
enluarada,
esparge nesta lauda mel e pus. 
sexta-feira, 4 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...
- 
por Enzo Carlo Barrocco Jacinta Veloso Passos (Cruz das Almas 1914 – Aracaju, SE 1973) poeta, cronista, jornalista e ativista políti...
 - 
O POEMA... DEPOIS DA HECATOMBE Quando a torpe insensatez humana Varrer da terra toda a humanidade, Por entre as cinzas da radioatividade,...
 - 
O POEMA... O Meteoro Pelas grades do bloco penitenciário uma laranja passa como um raio e cai como uma pedra dentro do san...
 

Nenhum comentário:
Postar um comentário