
Sinto na boca o teu suco hormonal,
o clitóris rubro,
a fenda carnal.
E mãos e coxas e ancas
que brotam suor,
lasciva faina,
flores obscenas entre lábios víscidos.
Sinto na tua boca o meu suco hormonal
a glande rubra,
a haste carnal.
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...
Um comentário:
Venho te convidar a ler um poema sensual de Glória Azevedo, que postei em meu blog, e encontro este teu, tão erótico, em que a cor e a seiva parecem escorrer e pulsar entre as linhas e letras!!!
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