A longa luz de Cecília, luz de um século,
a beleza de seu rosto grave;
sua cadeira feita de nuvens
em sua sala de azul e poemas.
As lindas mãos de Cecília
sobre a mesa de pinho
criando paisagens
e enternecendo os anjos.
Cecília canta o seu verso vário;
e este dia que se vai no tempo
eterniza-a
nos que aqui estão.
Ave, Cecília! Ave, seus olhos de infinito!
Um comentário:
Linda ela!
Para Cecília,
Uma flor amrela girando
e o tempo a polenizar as mãos!
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