Dos meus olhos impuros
descubro a via ápia
das curvas que existem no teu semblante.
Acontece tudo o que se imagina;
estrada que segue
entre milharais e
este céu flavo; tarde nos meus cabelos.
As mulheres nuas dançam
sobre um tapete
imaginadas agora dentro de mim.
O que se passa nos lugares
onde meus olhos não alcançam?
Ainda estou longe de me tornar um anjo...
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