Enzo  Carlo Barrocco
Um barco solitário na baía
acorda-me todo dia,
do alto do meu prédio amanhecido
barco,  solidão, poesia.
Estico o dedo vário
e longe toco o barco  imaginário,
do alto do meu prédio amanhecido
meu poema  solitário.
Um barco moroso e solitário
navega à poesia
do alto do meu prédio imaginário
luz, velame, baía.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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