Enzo Carlo Barrocco
Eu “vu” “aculá”
buscar um paneiro de tucumãs
se chover me “escundo” num pé de sororoca
que a manhã já “tá” “jitinha” que só!
Égua de ti
que me põe pissica!
Vai de “impurtar” contigo,
lavar essa canela tuíra.
Eu “vu” “suzinho”
debulhando a tarde
só “ulhando” os “pai-pedro” “arvuar”.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ALVARENGA PEIXOTO: O POETA INCONFIDENTE
Inácio José Alvarenga Peixoto, poeta fluminense (Rio de Janeiro 1744 – Ambaca, Angola 1793), estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janei...

-
por Enzo Carlo Barrocco Jacinta Veloso Passos (Cruz das Almas 1914 – Aracaju, SE 1973) poeta, cronista, jornalista e ativista políti...
-
O POEMA... O Meteoro Pelas grades do bloco penitenciário uma laranja passa como um raio e cai como uma pedra dentro do san...
Nenhum comentário:
Postar um comentário